Albanês | Te dua |
Alemão | Ich lieb Dich |
Árabe | Ana Behibak (para homem) Ana behibek (para mulher) |
Armênio | Yes kez sirumen |
Bambara | M'bi fe |
Bangla | Aamee tuma ke bhalo aashi |
Belarusian | Ya tabe kahayu |
Bisaya | Nahigugma ako kanimo |
Búlgaro | Obicham te |
Cambojano | Soro lahn nhee ah |
Chinês Cantonese | Ngo oiy ney a |
Catalão | T'estimo |
Cheyenne | Ne mohotatse |
Chichewa | Ndimakukonda |
Coreano | Sarang Heyo |
Corsican | Ti tengu caru (para homem) |
Creol | Mi aime jou |
Croata | Volim te |
Dinamarquês | Jeg Elsker Dig |
Holandês | Ik hou van jo |
Inglês | I love you |
Eslovaco | Lu 'bim ta |
Esloveno | Ljubim te |
Espanhol | Te quiero - Te amo |
Esperanto | Mi amas vin |
Estoniano | Ma armastan sin |
Etíope | Afgreki' |
Faroese | Eg elski teg |
Farsi | Doset daram |
Filipino | Mahal kita |
Finnish | Mina rakastan sinua |
Francês | Je t'aime - Je t'adore |
Gaélico | Ta gra agam ort |
Gaélico Escocês | Tha gra - dh agam ort |
Georgiano | Mikvarhar |
Grego | S'agapo |
Gujarati | Hoo thunay prem karoo choo |
Havaiano | Aloha wau ia oi |
Hebreu | Ani ohev otah (para
mulher) Ani ohev et otha (para homem) |
Hiligaynon | Guina higugma ko ikaw |
Hmong | Kuv hlub koj |
Hopi | Nu' umi unangwa'ta |
Húngaro | Szeretlek |
Icelândico | Eg elska tig |
Ilonggo | Palangga ko ikaw |
Indiano | Hum Tumhe Pyar Karte hae |
Indonesiano | Saya cinta padamu |
Inuit | Negligevapse |
Irish | Taim i' ngra leat |
Italiano | Ti amo |
Japonês | Aishiteru |
Kannada | Naanu ninna preetisuttene |
Kapampangan | Kaluguran daka |
Kiswahili | Nakupenda |
Konkani | Tu magel moga cho |
Latino | Te amo |
Latvian | Es tevi miilu |
Libanês | Bahibak |
Lituano | Tave myliu |
Malaio | Saya cintakan mu - Aku cinta pakamu |
Malayalam | Njan Ninne Premikunnu |
Mandarim (chinês do) | Wo ai ni |
Marathi | Me tula prem karto |
Marroquino | Ana moajaba bik |
Mohawk | Kanbhik |
Nahuati | Ni mits neki |
Navajo | Ayor anosh'ni |
Norueguês | Jeg Elsker Deg |
Pandacan | Syota na kita!! |
Pangasinan | Inaru Taka |
Papiamento | Mi ta stimabo |
Persa | Doo-set daaram |
Pig latin | Iay ovlay ouyay |
Polonês | Kocham Ciebie |
Português | Eu te amo |
Romeno | Te ubesk |
Russo | Ya tebya liubliu |
Sérvio | Volim te |
Setswana | Ke a go rata |
Sindhi | Maa tokhe pyar kendo ahyan |
Sioux (índios norte-americanos) | Techihhila |
Sueco | Jag alskar dig |
Suiço | Ich lieb Di |
Swahili | Ninapenda wewe |
Tagalog | Mahal kita |
Taiwanese | Wa ga ei li |
Tahitiano | Ua Here Vau Ia Oe |
Tamil | Nan unnai kathalikaraen |
Telugu | Nenu ninnu premistunnanu |
Thai | Chan rak khun (para
mulher) Phom rak khun (para homem) |
Turquia | Seni Seviyorum |
Ucraniano | Ya tebe kahayu |
Urdu | Mai aap say pyaar karta hoo |
Vietnamita | Anh ye^u em (para mulher) Em ye^u anh (para homem) |
Welsh | 'Rwy'n dy garu |
Yiddish | Ikh hob dikh |
Yorubá | Mo ni fe |
terça-feira, 22 de novembro de 2011
"Eu te amo" em varias linguas!
Bom, se eu te amo, te amaria em qualquer lugar do mundo, então como lhe diria isso em outras linguas? Abaixo a lista de "eu te amo" em varias linguas surrupiadas de um blog kkkkkkkk(http://maniasdethais.blogspot.com/)
Enfim, sintam se amados em todas as linguas!
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
"E esse tal de amor?" Segundo anne luise
Não sou o unico no mundo a falar sobre amor, alias, pensei em algo interessante acerca disto. Algumas das pessoas que amo (quase todas na verdade) as vezes escrevem sobre amor, ou escreveram em algum momento. sempre que possivel postarei entao algum texto destas pessoas e o link para o post original.
Começarei por alguem que possívelmente me ensinou a amar muito e de muitas formas muitas coisas, sobretudo a olhar de forma diferente as pessoas ao meu redor. Não se restam duvidas do amor que tenho pela garotinha mais importante na minha vida atual.
E pra quem ainda não conhece o blog da minha amiga mais amável do mundo todo e melhor melhor do mundo em nunca postar nada novo no proprio blog, acessem o link: http://anne-luka.blogspot.com/2011/08/e-esse-tal-de-amor.html e nao esqueçam de seguir e comentar!
Começarei por alguem que possívelmente me ensinou a amar muito e de muitas formas muitas coisas, sobretudo a olhar de forma diferente as pessoas ao meu redor. Não se restam duvidas do amor que tenho pela garotinha mais importante na minha vida atual.
E esse tal de amor?
Um poeta disse que o amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e
não se sente.. Sim, amar dói, mas diferente do que aquele poeta disse é sim uma
ferida que se sente, e como se sente... Para alguns é uma ferida boa (sim,
existem feridas boas, aquelas que nos elevam e trazem algum tipo de carga
emocional diferente, para o aprendizado), para alguns não deveria nunca ser
sentida. Alguns até necessitam sentir essa dor para se sentirem vivos... Amar o
mundo não faz mal, não ser amado pelo mundo talvez faça alguma diferença.
Se o amor é um fogo que arde sem se ver? É certo que o amor é um sentimento
que aquece o coração da gente, mas não é um fenômeno incolor, inodoro tão pouco
insipido. Sim, sabemos dos apaixonados assim como sabemos quando há céu aberto e
o sol nos aquece a pele nos dias frios de inverno (um pouquinho antes de
morrermos cozidos), é assim o amor. Um quentinho engraçado na pele nos dias de
frio, como quando deitamos juntos, ou damos um beijo apaixonado pela primeira
vez (mesmo depois de tantos outros beijos apaixonados).
E ainda o mesmo poeta continua, "[o amor] É um contentamento descontente!".
Não, talvez não o amor e sim a paixão não se contente com pouco, o amor é mais
paciente, penso eu. Esta sim, a tal paixão, não se contenta com nada. Com uma
gula intensa ela deseja tudo, pele, carne, ossos, e o que mais restar. Cada
respiração, cada transpiração. Cada pensamento e sonho. Já o amor é benevolente,
se contenta com sentimentalismos baratos e migalhas dadas ao léu.. Não que isso
seja ruim! É bom. Muito bom.
E pra quem ainda não conhece o blog da minha amiga mais amável do mundo todo e melhor melhor do mundo em nunca postar nada novo no proprio blog, acessem o link: http://anne-luka.blogspot.com/2011/08/e-esse-tal-de-amor.html e nao esqueçam de seguir e comentar!
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Problemas de Relacionamento - A disputa pelo poder
Quando falamos de amor, falamos necessariamente
sobre relacionamento, seja ele romântico, familiar, fictício ou
inexistente ( falar da inexistência de algo é, da mesma forma,
falar sobre algo). e com relação a relacionamentos humanos "sempre"
haverão pequenos conflitos. A medida em que forem me chegando
solicitações acerca de determinados problemas de relacionamento eu
posto a resposta por aqui, mas enquanto não houverem, eu vou
explanando minhas concepções sobre alguns aqui.
Me lembro de ter construído, ou ao menos ter
começado a construir um pensamento acerca da disputa pelo poder
dentro do relacionamento a partir da leitura de um livro chamado "A
Profecia Celestina", uma obra ficcional porem cheia de algumas
verdades.
Todo conflito se baseia em ao menos dois focos, e
cada um deles com suas defesas e ataques.
Para se entender melhor esse conceito precisamos
de um exemplo, na verdade trarei dois.
relacionamento familiar: apesar de extensa
convivência, cada um recebe e processa informações de forma única,
criando assim cada qual sua personalidade. é comum que na
convivência familiar, cada um defenda a sua forma de viver cada
momento apesar de alguns conceitos serem muito parecidos. o ser
humano tem uma necessidade imensa de deixar claro como as coisas
devem ser segundo seu raciocínio, apesar de nem sempre se impor.
Assim nascem as famosas guerras pelo controle remoto da televisão,
pelo horário de usar o banheiro ou tempo de banho, a guerra pelo
computador e etc... esse exemplo se confirma ainda no segundo
exemplo, relacionamentos amorosos de cunho romântico.
Se dentro de uma convivência familiar algumas
peculiaridades tornam se escandalosas, não é difícil imaginar o
que ocorre quando convivemos com pessoas recém conhecidas. não são
raras as disputas por quem decide onde será o passeio, se saem ou
não no final de semana, quem ama mais, quem se entrega mais, fora
implicâncias com os pequenos defeitos de cada um ( falar alto,
mascar enquanto come, não torcer para o Corinthians, ter TPM 32 dias
por mês e etc).
e como se explica tudo isso? Simples, gostamos de
dominar as situações, pois isso nos coloca numa zona de conforto,
alias, a maior procura do ser humano na terra não é felicidade, nem
dinheiro, É UTERO, aquele conforto e paz que nunca mais teremos...
por isso temos essa mania de tentar controlar o ambiente e as pessoas
do ambiente, é uma busca incontrolável por tornar o mundo menos
desconfortável. Exemplo disso ocorre quando debatemos um assunto
qualquer, para o qual nem damos tanta importância. quando perdemos o
debate, a sensação de insegurança e desestabilidade são surreais,
muito mais quando perdemos uma disputa com alguém que amamos.
tenho certeza que alguns vão pensar, " eu
sou tranquilo, não me imponho tanto... a verdade é que cada um se
impõe da forma que acha mais convincente, seja sendo passivo demais,
seja sendo agressivo, intenso, sincero, mentiroso, frio, indeciso,
sedutor, intempestivo, todos impomos a forma como nosso mundo
supostamente poderia ser para nosso conforto.
a boa noticia é que da pra se superar isso,
apenas se utilizando da má noticia... a ma noticia é que essa
disputa toda é inútil, o se humano é eternamente insatisfeito. e
como utilizar isso em seu favor?
quando sabemos que a disputa existe podemos
controlar ela de forma a trazer menos conflito. algumas disputas são
necessárias, apesar de que alonga-las para alem dos limites do
status de conversa amigável nunca é necessário. outras disputas
são perda de tempo, e acabam por piorar uma situação ao invés de
melhorar, e acabam por aumentar o desconforto. enfim:
lembre se que a mesma disputa que ocorre pelo
controle remoto também gerou grandes guerras entre países, a
diferença é que quem ama cuida, respeita, e faz alguns pequenos
sacrifícios pela manutenção da paz já que a presença do outro é
meio que "necessária". (Miesterludi)
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
amor pode tudo..
o amor pode tudo, menos fazer eu nao esquecer de acentuar os textos que escrevo... bem que o word podia ajudar pelo menos com os tils ¬¬
Amor
"Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.
E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.
E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.
O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;"
1 Coríntios 13:1-13
Sempre falo muito sobre amor, e sobre isso tenho uma concepção tão abrangente e estranha que sinto aquela necessidade de pensar, e falar sempre. Não por querer ser convincente, mas por querer ser justo com minhas “verdades”.
Citei o texto acima, não por religiosidade, e isso não significa que eu não seja religioso, apenas não vejo a religiosidade como sendo foco deste texto especificamente. O motivo da citaçao é simplesmente demonstrar que, historicamente, o amor vem sendo escrito e descrito de tantas formas... alias dentro da minha concepçao esta é uma das melhores descriçoes sobre amor e vou enquadra – la no que penso.
Primeiramente amor tem alguns elementos indissociáveis:
- quem ama sofre, ou ao menos tem a sensação de sofrimento.
- Todos amam. E nada parece satisfazer sem amor.
- Amor justifica qualquer sacrificio, mas sacrificios não justificam amores.
- E amor é muito, MUITO diferente do que consideramos na maioria das vezes
A sensação de sofrimento amoroso aparece sobretudo em obras de periodos que se apegaram ao exagero, como o ultraromantismo. Mas ainda que nos recusemos a sofrer ou a assumir tal sofrimento, todos sofremos. Algumas pessoas simplesmente exageram tal sensação, seja por qual for o motivo ( no meu caso eu sou exagerado mesmo em qualquer coisa), outras escondem em si tal sensaçao, e se impedem de viver qualquer coisa alem do que já se conhece. Alias, as duas coisas aparentemente ocorrem pelo mesmo motivo, insegurança. Seja insegurança em se deixar levar, ou insegurança em viver algo tão intenso, ou insegurança em deixar de lado outras coisas, ou insegurança com que futuro essa vivencia traria, insegurança consigo mesmo... enfim, insegurança tras aquela sensaçao ruim de frustraçao, e de incompetencia, e mais que isso, nossa capacidade de projetar seja de forma positiva ou negativa o “como seria” provocam uma sensaçao ainda pior. A este misto de sensaçoes damos o nome de amor, e quando amamos “tudo” sofremos, talvez muito mais que se não amassemos, ao menos projetamos que isso seja real, mas isso entra no segundo elemento da lista.
Todos amam, todos os tipos de amor, ainda que todos sejam o mesmo amor, com as mesmas caracteristicas, se diferem pelo genero de desejo que trazem em seu cerne. Desejo sexual ou fisico, necessidade de presença, necessidade de colo ( risos ), necessidade de fazer bem, de ajudar... enfim. Quando nos castramos de qualquer desses amores, a trivialidade parece muito mais complicada e estressante.
Essa serie de estresses e sofrimentos causados pelo amor ou as vezes pela falta do mesmo, mistificam demais o que o amor pode ser.bom, me alonguei demais nesse primeiro post, mas pretendo ainda deixar uma frase acerca do amor:
" a cada vez que penso, falo, ou escrevo sobre amor, cada vez que amo, o amor se transfigura, se traslitera e se plurisignifica, o amor é tão plural e complicado quanto amar simplesmente."
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